São Paulo, 23 de junho de 2014.
Era impossível que alguém em pleno século XXI fosse
obrigado a se casar, prometido na infância. Talvez nem fosse tão impossível
assim, esse era o meu caso. Me chamo Sophia, tenho 20 anos e moro no centro de
São Paulo.
Meu pai, o empresário Renato Abrahão, era multimilionário e eu não
entendi o motivo pelo qual ele teria feito isso, já que dinheiro não era. Seu
amigo Jorge Borges, morava no Rio de janeiro. Os dois entraram em um acordo
antes mesmo de eu nascer, que eu teria que me casar com o filho dele que se
chama Micael, e deve ter uns 21 anos. O fator preocupante é que eu não vou
muito com a cara desse menino. Todas as poucas vezes que nós nos encontramos
acabaram em discussão, e então, como nós viveríamos como um casal se não nos
aturávamos por alguns minutos.
Naquela tarde eu o veria. Estava marcado aqui na minha
casa um “almoço em família” E com certeza seria um tédio. Eram apenas seis da
manhã e eu me arrumava para ir á faculdade. Eu estava cursando moda, estava no
quarto período e sabia que isso seria um problema depois que eu me casasse.
Terminei de me arrumar e desci para tomar café da manhã, me surpreendi ao ver
minha mãe na mesa.
Branca: Bom dia princesa!
Soph: Bom dia Mãe, o que faz acordada a essa hora?
Branca: caí da cama, talvez. – E ela sorri para a filha.
E então olhei em meu celular a hora. Já eram dez para as
sete, estava super atrasada. E então peguei uma maça da mesa, dei um beijo na
testa da minha mãe e sai correndo para o carro. Eu tinha carteira então não
tinha necessidade de motorista. Cheguei à faculdade já era sete e quinze.
Paulo: Senhorita Abrahão, que bom você se juntar a nós!
E sorri bem sem graça e caminhei para meu lugar ao lado
da minha amiga Melanie.
Mel: Nunca perde essa mania né dona Sophia.
Soph: Poise, as horas de manhã passam muito rápido!
Mel apenas sorriu para mim e nós prestamos atenção na
aula. As aulas seguintes se passaram rápidas e eu temia a hora de ir para casa.
Mel: Vai ver seu noivo hoje é?
Soph: Infelizmente. Não sei pra que o meu pai foi
inventar ideia.
Mel: Para de drama que ele nem é tão horrível assim!
Soph: Mel, ele é um ogro.
Mel: Ué, um ogro bonito pelo menos, poderia ser alguém
pior do que ele.
Tive que rir, nossa poderia ser ela a se casar, ela ia
aceitar mais de boa do que eu.
Soph: Então, vai lá e se case no meu lugar.
Mel: Bem que eu queria – Ela riu.
Soph: Eu não, o que eu vou fazer com o Leo? Eu amo ele,
não quero terminar.
Mel: Amiga, ele sabe disso. Não vai ter jeito.
Soph: É eu sei, bom vou indo.
E então nós nos despedimos e eu segui para minha casa,
dirigindo o mais devagar possível. Mas até que cheguei rápido. Quando entrei lá
estavam eles. Sentados na sala de estar da minha casa, senti um aperto no coração...
O casamento estava cada vez mais perto.
Renato: Sophia finalmente você chegou filha.
Soph: Oi pai.
Eu ia passar direto, mas aquele garoto debochado me
chamou com um sorriso bem irônico no rosto.
Mica: Comigo não fala meu amor?
Soph: Não!
E então subi para tomar um banho. Só me faltava ele agora
me chamar de amor. Tomei meu banho, me vesti e desci novamente.
Soph: Agora sim, Oi para vocês!
Oh meu deus,ta muito parecido com a minha proxima web,vou ter que reescreverkkkkk
ResponderExcluirMais continua,me deixou com gostinho de quero mais
Postaaaaaa, e please posta um epílogo de Nova Chance, please, please, please. S2
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirContinua, ele pode ser ogro a vontade só não pode bater nela
ResponderExcluirPooosta maiiis, too suuuper cuuriiiosa
ResponderExcluirbom amor não sei se ainda posta as webs mais eu adoro todas elas discobri seu blog atravez do tumblr e deis do começo já amo peço que continue essa web pq até aqui da pra ver que vai ser phoda bjs ♥
ResponderExcluirMaiiiiisssss :3
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