Branca: Filha é seu momento. Não chore.
Soph: Eu não estou feliz.
Branca: Você vai estar, Micael é um bom moço.
Soph: Ele não quer me deixar nem terminar a faculdade
mãe.
Branca: Isso ai você conversa com ele depois, filha tudo
se resolve, o amor vem da convivência.
Soph: E o que eu faço pelo amor que eu sinto pelo Leo?
Branca: Bom, esse vai ter que acabar. Afinal, ele está ai
na festa.
Soph passou a mão no rosto secando as lagrimas.
Soph: Está?
Branca: Seu pai convidou todos os sócios do banco.
Soph: Pra que? Desnecessario.
Ela se casaria ali mesmo em sua casa, não quis casar na
igreja por que sabia que um dia teria esse sonho realizado com alguém que
amasse.
Branca: Deixa eu arrumar seu véu, está quase na hora de
você descer filha.
Soph: É o que eu não faço por causa de um “contrato”
ridículo de vocês.
Branca: Vamos logo, seu pai vai vir buscá-la.
Soph Narrando.
Seria o dia mais importante e feliz da minha vida se o
noivo fosse o Leo. Minha mãe prendeu meu véu e saiu do quarto me deixando mais
uma vez sozinha. Não demorou muito para o meu pai entrar com um sorriso de
orelha a orelha.
- Você está perfeita! – Ele me elogiou.
- Obrigada pai.
Não estava entusiasmada então não queria papo, ele
estendeu o braço e eu segurei, assim fomos rumo a escada, ouvi a marcha nupcial
e me desesperei. Agarrei o braço do meu pai com medo de fugir dali e assim
passamos em meio aos convidados. Fui olhando cada rosto, cada pessoa pra ver se
ele estava ali, e quando o achei ele sorriu, mandou um beijo pra mim e deu um
tchauzinho. Meu coração disparou, olhei pra frente estava com um sorriso no
rosto agora, pelo menos ate ver meu noivo.
Micael estava muito elegante naquele terno preto com uma
flor na lapela, a flor parecia com a do meu buque. Não podia negar, Ele é muito
lindo. Uma pena que seja um ogro.
Quando meu pai colocou a minha mãe sobre a dele eu me
desesperei de novo. Era agora.
Nós viramos pra frente e nos ajoelhamos. O padre começou
a falar. Não prestava muita atenção, até que o ouvi dizer “Sim” e então eu
sabia que logo seria minha vez. E chegou, meu “Sim” foi meio hesitado, mas
saiu. E quando o padre nos considerou marido e mulher eu comecei a chorar. Ele
me abraçou, limpou algumas lagrimas e lentamente me beijou. Por mais que eu não
gostasse dele, ele beijava bem. Eu não queria que parasse, ate que ele
interrompeu e nos virou pra frente. Familiares e amigos vinham nos abraçar. E
ele ainda segurava minha mão.
A festa correu normalmente, até meio chata por não tem
nada acontecido. E enfim, chegou a hora da dança. A primeira por tradição era
minha e dele. Ele dançava maravilhosamente bem, foi fácil dançar com ele.
Quando acabou, começaram a aparecer pessoas para dançar comigo, eu dançava com
um homem que eu não sei o nome, quando ele chegou e requisitou.
- Será que eu poderia ter a honra de uma dança?
Era o Leo, o senhor que dançava comigo cedeu minha mão e eu
fui de bom grado.
- É tão bom ter você aqui! – Eu disse deitando a cabeça
em seu ombro.
- Confesso que não foi nada fácil ver você casando. – Sua
voz era triste.
- Não foi nada fácil casar. Eu amo você. – Disse e dei um
beijinho em seu pescoço.
- Não faz isso! Você agora casou.
- Mas continuo te amando.
- Como eu disse, vou te esperar! – Ele me afastou e deu
um beijo demorado na minha testa.
Maais Caah ,Maais !
ResponderExcluirEita ferro ta começando bem a web
ResponderExcluirMaais
ResponderExcluirmeu deus mulher continua isso
ResponderExcluirxoxo carol
Mais pelo amor de deus
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