Tirei sua mão de mim e fiquei só olhando.
- Você sabe que eu não amo você, você sabe que eu amo o Léo, por que insisti nisso?
- Meu pai,ele também me obrigou um pouco pra eu poder fazer isso?
- Você sabe que eu não amo você, você sabe que eu amo o Léo, por que insisti nisso?
- Meu pai,ele também me obrigou um pouco pra eu poder fazer isso?
Franzi a testa.
- Como assim? Que interesse eles teriam nesse casamento se nenhum de nós dois quer isso?
- É obvio Sophia, Seu pai e o meu são os socios com maior numero de ações, depois vem o pai do seu queridinho ai. Você casada comigo eu comando a maior parte da empresa sozinho daqui a uns tempos.
- Eu sabia que não tinha nada a ver com a minha felicidade.
- Olha eu também não estava muito feliz com a ideia de me casar, só que eu disfarço muito melhor que você.
- Eu nunca quis disfarçar, eu nunca quis casar e eu com certeza nunca vou te amar.
Ele deu de ombros como se realmente não ligasse muito.
- Não importa, nós já estamos casados.
- Você prefere viver com alguém que não te ama?
- Eu não acredito no amor. Então...
- Como você pode dizer isso? O amor é um lindo sentimento.
- Que não existe Sophia, você vai conviver comigo e vai acabar gostando de mim.
- Eu duvido.
- Você já me deixou tocar você.
- Por que você é, eu querendo ou não, meu marido.
- Já ta aceitando isso, mas rapido do que eu imaginava.
Reverei os olhos.
- Que horas são? - Eu disse, só querendo mudar de assunto.
- Já passa das uma da tarde.
- Nós não vamos almoçar?
- Está com fome? A empregada veio avisar que já estava pronto o almoço. Só não tive coragem de te acordar.
- Eu jurava que você ia me fazer algum mal.
- Eu? Francamente, eu não sou um psicopata. - Ele deu um sorriso de lado que fez meu coração parar.
- Espero que não.
- Eu quero uma coisa antes de irmos almoçar.
- O que?
- Eu quero um beijo.
Fiquei sem reação, ele chegou mais perto e me beijou com uma calma. Acho que pela primeira vez eu pude desfrutar do beijo dele. Quando nos separamos eu não olhei em seu rosto. Apenas me levantei e fui desci pra mesa do almoço.
Ele veio atrás de mim, também não falou nada a respeito do que aconteceu e nós almoçamos em silêncio.
- O que faremos o dia todo.
Eu perguntei, ainda estávamos sentados a mesa.
- Não sei, talvez assistir televisão?!
Revirei meus olhos.
- Não to afim.
- Você não faz o mínimo esforço pra tentar gostar de mim.
- Não mesmo, como adivinhou?
- Eu não sou tão ruim como você pensa.
- Eu vou fazer você desistir desse casamento.
Ele riu.
- Eu desistir? Meu pai disse que me deserda se eu fizer isso. Então eu não trocaria minha fortuna toda só pra VC ficar com seu namoradinho.
- Eu já disse que ele não é meu namorado, antes ele fosse.
- Você não vê que ta tornando a nossa convivência insuportável? Para com isso menina.
Me levantei da mesa com a maior autoridade. Ele também se levantou parando a minha frente.
- Garota você é insuportável.
- Isso não é mérito meu.
- Ta tão ruim assim, vai embora.
- Se eu pudesse eu iria.
- Então vai.
Me virei para a porta e na hora que ia dar um passo ele me puxou pelo cotovelo e me segurou pela minha cintura.
- Você é muito rebelde.
- Pra sempre.
Então ele me beijou, foi diferente do beijo no quarto, ainda sim foi bom.
- Você não vai a lugar nenhum. Você é minha esposa.
E me beijou mais uma vez.
- Acho que já passou da hora de darmos um passo adiante. Só relaxa e deixa que eu faço o trabalho. - Ele cochichou ao meu ouvido.
Depois beijou meu pescoço me arrepiando. Me pegou no colo e subiu para o nosso quarto.
Era agora, ou nunca.
Ele tem que ser fofo com ela
ResponderExcluirA sophia também gosta de complica as coisas em
ResponderExcluirposta mais
ResponderExcluirTo amando. Posta mais um hj
ResponderExcluirmeu deus eu preciso de mais pires favor com brilho
ResponderExcluirxoxo
carol
MAISSS COMO ASSIM,QUERO UM BONUS AGORAAAAA
ResponderExcluirPosta maissssssssss
ResponderExcluirMaiiis, como assim vooix paara na mellhoor paarte
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