Nós tínhamos empregados para fazer tudo, então eu não entendia por que ele queria me manter em cárcere aqui nessa casa.
Quando acordamos pela manhã eu levantei primeiro e fui tomar banho, dessa vez levei meu roupão. Escovei os dentes, penteei o cabelo e então sai do banheiro dando lugar a ele que sem dizer nada entrou.
Fui procurar uma roupa pra ficar em casa, peguei um short e uma camiseta amarela e vesti. olhei para o chão e ao pé da cama tinha minhas sandálias. Nossa, esses empregados eram realmente competentes.
Suspirei, calcei as minhas sandálias e sai do quarto rumo a cozinha, estava com muita fome. Quando cheguei lá, a mesa do café estava posta. Suco, bolo, pão, torrada, café, entre outras coisas, eu achei um exagero só para duas pessoas.
- Dona Sophia, bom dia. - Uma empregada que eu não sabia o nome falou comigo.
- Não me chame de dona, eu só tenho 20 anos - Sorri pra ela.
- O seu marido exigiu de todos os empregados o máximo respeito.
- Então tenha o máximo respeito com ele, porque eu ainda prefiro só Sophia.
Então a empregada sorriu pra mim, ela era uma jovem linda, tinha cabelos escuros e pele clara, os olhos de um verde tão lindo e puro.
- Como é seu nome?
- Esmeralda!
- Lindo, combina muito com você, então eu te chamo de Esmeralda e você me chama de Sophia. Fechado?
Ela sorriu e assentiu timida.
- Agora me responda, por que tanta comida se somos só eu e meu marido?
- Nós não sabíamos do que os senhores gostavam, então fizemos de tudo um pouco, com o tempo faremos só o que os senhores gostarem mais para o café.
- Ah sim, entendi.
- Então Sophia, eu vou indo pra cozinha.
Micael que tinha acabado de fazer suas coisas desceu e ouviu o Sophia.
- Eu pensei que tinha falado com vocês que não queria o minimo de intimidade com a gente.
Ele foi extremamente grosso com a menina, deixou a nós duas sem fala.
- Me... des...culpe.
Ela abaixou a cabeça.
- Que não se repita, se eu ver ou ouvir mais uma vez, você estará demitida.
Isso foi um absurdo, me levantei batendo as mãos na mesa.
- Você tá louco? Não ameace a Esmeralda, eu que pedi a ela que retirasse o dona.
- E você cala a boca Sophia.
- Cala a boca não, você é meu marido, não meu pai.
- Mais uma vez, Cala a boca Sophia.
- Se eu não posso sair dessa casa pra visitar minhas amigas eu faço aqui mesmo. E você não pode me impedir de nada.
- Deixa de ser ridícula, não é pra ser amiga da criadagem.
- Deixa você de ser ridículo. Ela é uma pessoa como eu e você. E se você vai me manter trancada aqui quem manda nessa casa em sentido de limpeza e comida sou eu, portanto, nos empregados também. Então não se meta nisso. - Olhei pra menina que tinha a cabeça baixa - E você continua me chamando de Sophia, não quero saber de senhora nem de dona, ouviu?
- Sim Sophia.
Ela disse baixo e depois disse licença e se retirou.
- Eu não acredito que você me desafiou de tal maneira na frente daquela serviçal.
- Mas eu falei, não suporto injustiça. Vai fazer o que?
- Tava tentando ser o melhor possível com você, sabe que esse esforço teve um fim imediato né?
- Como assim?
- Agora você vai ser minha, já que você quer mandar em alguma coisa nessa casa, você tem que ser minha esposa. E acredito que pra isso temos que consumar nosso casamento.
- Você não faria isso.
- Não? Tem certeza? Eu sugiro que você coma.
Seu tom de voz era ameaçador e ao mesmo tempo excitante. Mesmo assim eu não queria me entregar a ele, Mas pelo jeito que ele estava falando eu não teria muita opção.
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Posta mais please
ResponderExcluirQuero mais por favorzinhoo
ResponderExcluirPq faz isso ?! Parar logo nessa parte ,posta mais pfv
ResponderExcluirUaau Kkkk Maais
ResponderExcluirSe ele machucar ela vai ser muita sacanagem
ResponderExcluirSua web ta muito maravilhosaaa.Posta mais.
ResponderExcluirPosta mais quero ver detalhes sobre a primeira vez..
ResponderExcluirAmando
posta ++++++++++++++++
ResponderExcluirContinua
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