- Sendo assim tudo bem então. Fiquem com deus! – Foi minha
sogra que deu a ultima palavra. E eles se foram.
Sophia me olhou.
- Começamos por onde? – Disse sorrindo.
- Pelo Felipe – Eu ri – Onde será que ele está?
- Piscina de bolinhas... Mole de descobrir.
- Parabéns, nasceu com o dom. – Eu disse rindo e indo até a
piscina de bolinhas pra tirar ele de lá.
- Quer que eu dê banho nele? – Se ofereceu.
- Não precisa, eu gosto de fazer isso. – Recusei.
- Ok, então vou arrumar um pouco das coisas aqui.
Assenti e subi as escadas para o banheiro. Felipe dormiu
rápido depois do banho. Coloquei ele no berço e voltei a sala, Sophia já tinha
arrumado bastante coisa e estava no sofá deitada vendo filme.
- Hey, você é rápida! – A elogiei, ela só riu – Como fez
tudo isso tão rápido?
- A pratica leva a perfeição.
Me lembrei do dia em que Luiza tinha me dito a mesma frase.
Sentei no sofá meio aéreo ao seu lado e ela me abraçou, sabia que a irmã falava
muito aquilo.
- Me desculpe.
- Tudo bem.
- Acho que eu vou dormir. – Ela disse se levantando e eu a
segurei pelo braço.
- Fica mais um pouco aqui?!
- Tudo bem, eu fico.
Ela se sentou no sofá ao meu lado e nós ficamos ali, eu não
entendi o que estava acontecendo com nós dois, era uma coisa muito forte. Eu
não queria, mais quando olhei no fundo dos seus olhos em um momento qualquer do
filme não resisti ao impulso forte de beijá-la. E ela me respondeu, como se
esperasse por aquilo em todo tempo, como se só faltasse uma atitude minha para
ela se lançar nesse barco. Aquele beijo foi único, voraz e calmo, agressivo e
suave... Tinha desejo, muito desejo entre nós... Desci meus beijos para o seu pescoço, ela se
arrepiou e não fez nenhum movimento para me impedir, pelo contrario agarrava
meus cabelos me incentivando a continuar. Eu havia muito estive com uma mulher,
não conseguia parar, ela era uma droga na qual eu estive prestes a me viciar.
Tirei a alça de sua camisa e desabotoei seu sutiã, revelando seus seios, eles
eram lindos... Perfeitos. Os observei por alguns minutos e logo os abocanhei
como uma criança com fome. Dei leves chupões em seus seios. Seus gemidos me
deixavam pegando fogo. Foi quando ela me tirou da região e abriu o meu zíper.
Suas mãos acariciaram o meu membro já ereto, até que ela pôs a boca. Ela o
chupava com muita vontade, era difícil de controlar tanto tesão envolvido,
nunca pensei que sentiria algo assim por ela. Foi quando me deitei, terminei de
tirar minha bermuda, ela estava de saia, bem mais pratico. E assim ela sentou
devagar, bem devagar. Eu estava delirando com aquela loirinha... Não sei se
porque estava a muito tempo sem, ou se porque ela era muito gostosa mesmo. Ela
subia e descia devagar, gemia baixinho em meu ouvido. Uma verdadeira sessão de
tortura. Ficamos assim até que eu a virei assumi o controle. Ela estava deitada
no sofá de costas, penetrei nela o mais rápido possível, seus gemidos agora
eram altos estávamos no auge do prazer, até que eu atingi meu ápice. Lembraria
depois de perguntar se ela também havia conseguido. Como nós estávamos sem
camisinha eu tirei pra fora sujando assim suas costas, respingou um pouco em
sua perna, mas nada demais. Cansados nós não trocamos nenhuma palavra e fomos
para o banheiro, ela pra um e eu para o que tinha no meu quarto. Por que eu não
tinha ideia de como olhar pra ela agora depois de tudo que tinha acontecido.
Tomei meu banho e não sabia se voltava pra sala ou se ficava
no meu quarto. Eu tinha acabado de fazer sexo com ela e não sabia como agir.
Resolvi descer e sentar no sofá. Mas ela não apareceu. Deveria estar com a
mesma vergonha que eu. Então fui para o meu quarto, onde dormi e sai de lá ao
acordar.
Amei ❤
ResponderExcluirAhhhhhhhhhhhhhhhhhhh posta mais
ResponderExcluirmelhor cap hahaha continua please
ResponderExcluirEita que eles tão rápidos
ResponderExcluirEita que o negócio tá ficando bom
ResponderExcluirAaameeiiii esse capitulo. Posta mais bonus
ResponderExcluirSe você não postar um bónus eu faço uma loucura
ResponderExcluirNotícia: Mulher morre após Caah não postar bónus
ResponderExcluirContinuaa
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