Inevitável - Capitulo 14

- Sendo assim tudo bem então. Fiquem com deus! – Foi minha sogra que deu a ultima palavra. E eles se foram.
Sophia me olhou.
- Começamos por onde? – Disse sorrindo.
- Pelo Felipe – Eu ri – Onde será que ele está?

- Piscina de bolinhas... Mole de descobrir.
- Parabéns, nasceu com o dom. – Eu disse rindo e indo até a piscina de bolinhas pra tirar ele de lá.
- Quer que eu dê banho nele? – Se ofereceu.
- Não precisa, eu gosto de fazer isso. – Recusei.
- Ok, então vou arrumar um pouco das coisas aqui.
Assenti e subi as escadas para o banheiro. Felipe dormiu rápido depois do banho. Coloquei ele no berço e voltei a sala, Sophia já tinha arrumado bastante coisa e estava no sofá deitada vendo filme.
- Hey, você é rápida! – A elogiei, ela só riu – Como fez tudo isso tão rápido?
- A pratica leva a perfeição.
Me lembrei do dia em que Luiza tinha me dito a mesma frase. Sentei no sofá meio aéreo ao seu lado e ela me abraçou, sabia que a irmã falava muito aquilo.
- Me desculpe.
- Tudo bem.
- Acho que eu vou dormir. – Ela disse se levantando e eu a segurei pelo braço.
- Fica mais um pouco aqui?!
- Tudo bem, eu fico.
Ela se sentou no sofá ao meu lado e nós ficamos ali, eu não entendi o que estava acontecendo com nós dois, era uma coisa muito forte. Eu não queria, mais quando olhei no fundo dos seus olhos em um momento qualquer do filme não resisti ao impulso forte de beijá-la. E ela me respondeu, como se esperasse por aquilo em todo tempo, como se só faltasse uma atitude minha para ela se lançar nesse barco. Aquele beijo foi único, voraz e calmo, agressivo e suave... Tinha desejo, muito desejo entre nós...  Desci meus beijos para o seu pescoço, ela se arrepiou e não fez nenhum movimento para me impedir, pelo contrario agarrava meus cabelos me incentivando a continuar. Eu havia muito estive com uma mulher, não conseguia parar, ela era uma droga na qual eu estive prestes a me viciar. Tirei a alça de sua camisa e desabotoei seu sutiã, revelando seus seios, eles eram lindos... Perfeitos. Os observei por alguns minutos e logo os abocanhei como uma criança com fome. Dei leves chupões em seus seios. Seus gemidos me deixavam pegando fogo. Foi quando ela me tirou da região e abriu o meu zíper. Suas mãos acariciaram o meu membro já ereto, até que ela pôs a boca. Ela o chupava com muita vontade, era difícil de controlar tanto tesão envolvido, nunca pensei que sentiria algo assim por ela. Foi quando me deitei, terminei de tirar minha bermuda, ela estava de saia, bem mais pratico. E assim ela sentou devagar, bem devagar. Eu estava delirando com aquela loirinha... Não sei se porque estava a muito tempo sem, ou se porque ela era muito gostosa mesmo. Ela subia e descia devagar, gemia baixinho em meu ouvido. Uma verdadeira sessão de tortura. Ficamos assim até que eu a virei assumi o controle. Ela estava deitada no sofá de costas, penetrei nela o mais rápido possível, seus gemidos agora eram altos estávamos no auge do prazer, até que eu atingi meu ápice. Lembraria depois de perguntar se ela também havia conseguido. Como nós estávamos sem camisinha eu tirei pra fora sujando assim suas costas, respingou um pouco em sua perna, mas nada demais. Cansados nós não trocamos nenhuma palavra e fomos para o banheiro, ela pra um e eu para o que tinha no meu quarto. Por que eu não tinha ideia de como olhar pra ela agora depois de tudo que tinha acontecido.

Tomei meu banho e não sabia se voltava pra sala ou se ficava no meu quarto. Eu tinha acabado de fazer sexo com ela e não sabia como agir. Resolvi descer e sentar no sofá. Mas ela não apareceu. Deveria estar com a mesma vergonha que eu. Então fui para o meu quarto, onde dormi e sai de lá ao acordar.

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