- Eu nem posso fazer sexo
ainda. – A cara de decepção de Micael foi notada pelos amigos e Sophia olhou
pra trás prendendo o riso.
- Não? – Ele tinha uma
sobrancelha erguida.
- O médico pediu sete dias.
– Ela deu de ombros e riu com a careta de Micael. – Lamento te decepcionar.
- Coitadinho. – Arthur
implicou. – Está de pau durão e vai continuar.
- Cala a boca, Arthur.
- Ninguém reparou você se
escondendo atrás da Sophia não né? – Chay completou. Àquela altura todos
estavam rindo.
- Já até estou normal. –
Ele saiu de trás da loira. – Agora será que podemos parar de prestar atenção no
meu pau e vamos comer? Porque a essa altura carne já está completamente fria. –
Ele puxou Sophia pela mão e os seus voltaram a área da piscina.
O restante da tarde tivera
sido agradável apesar de todas as zoações pra cima de Micael e Sophia, o tempo
todo. Os dois não se desgrudaram mais aquela fim de tarde. Ficaram de chamego a
todo momento que podiam. Já passava das dez da noite eles estavam sentados na
sala cantando enquanto Arthur e Micael tocavam violão.
- Bom, eu acho que já deu a
nossa hora. – Chay se levantou com Mel para se despedir dos amigos. – Já está
tardão.
- Eu também vou. – Micael
ficou de pé e Sophia o encarou. Ela ainda se sentia extremamente insegura perto
dele. – Eu trabalho amanhã!
- Você trabalha de tarde,
isso não é desculpa. – Lua rolou os olhos. – E você Sophia? – Ela alternou
olhares entre Micael e Lua.
- Ela vem comigo, é claro.
– Ele estendeu a mão pra loira levantar do chão, ela sorriu. – Pergunta idiota.
- Sophia perde a língua
quando tá com você? – Lua implicou.
- Beijo, meu amor. – Soph
abraçou a amiga. – Obrigada por tudo.
Eles se despediram e
caminharam para frente da casa, onde estavam estacionados os carros de Micael e
Chay. O moreno abriu a porta pra Sophia que sorriu e se sentou, colocando o
cinto. Deu a volta no carro e o motor ganhou aceleração, quando o cinto estava
devidamente afivelado. Nenhum dos dois falava nada, mas o silencio era
confortável. Micael pousou a mão na coxa de Sophia.
- A minha casa fica para o
outro lado. – Comentou depois que Micael virou para o outro lado. – Está me
sequestrando?
- Eu quero ficar com você hoje.
– Ele deu de ombros. – Estou com saudades.
- Legal, mas eu não tenho
nenhuma peça de roupa na sua casa, ou você se esqueceu que queimou tudo? –
Ergueu uma sobrancelha.
- Você tem a opção de ficar
pelada. – Ele desviou a atenção da estrada por algum momento e encarou Sophia.
Ela se arrepiou inteira.
- Olha aqui?! – Apontou
para os pelos eriçados no braço. – Me arrepiou.
- Eu tenho esse poder entre
as mulheres. – Brincou e ganhou um tapinha no braço. – Larga de ser violenta.
- Eu não vou ficar pelada.
Sete dias, lembra? – Ele rolou os olhos. – Faltam mais dois.
- Veste uma camisa minha
então. Ah, sei lá. Isso nunca foi problema, não é mesmo?! – Ele estacionou em
casa. Tinha apertado o botão da garagem e Sophia nem tinha percebido. – Vem.
Segurou a mão de Sophia quando saíram do carro e a puxou até a porta. – Por que está com essa cara? –
Perguntou quando entraram. – Não quer ficar aqui?
- Não é isso. – A mulher
suspirou. – É que você me expulsou daqui né, é estranho voltar.
- Você me expulsou muitas
vezes do seu apartamento. – Ele respondeu, estava sorrindo. – Mas eu sou mais
teimoso que você.
- Você só foi lá por causa
do bebê, larga de ser falso. – Ela sorriu. Ele se aproximou e a puxou para um
abraço.
- Se a gente vai tentar, a
gente vai ter que esquecer o monte de coisas que a gente falou e fez durante
esse tempo. – Ela se afastou um pouco para olha-lo. – Vai ser difícil, mas a
gente consegue.
- Eu sei. – Suspirou
novamente. – Nada de virar a página, vamos começar um livro novo.
- Isso, livro novo. – Lhe
deu um beijo. – Agora vamos tomar banho?
- Dois dias, Borges. – Ela
lembrou e viu o namorado rolar os olhos.
- Quem foi que disse que eu
vou tentar alguma coisa? – Ergueu uma sobrancelha e fez Sophia rir. – Te chamei
pra tomar um banho, você que é safada.
- Então vamos lá. – Passou
na frente e foi seguida por Micael. Tirou a blusa e o short no meio do caminho, chegou ao
banheiro já de calcinha e sutiã. O rosto de Micael não negava as intenções com
a loira. – Ué, que cara é essa?
- Talvez isso realmente não
seja uma boa ideia. – Sophia riu e logo em seguida tirou o sutiã. – Com toda
certeza isso não é uma boa ideia.
- Ué? – Tirou a calcinha. –
Só um banho.
- A intenção era essa, mas
você é gostosa demais. – Cruzou os braços. – Meu pau já está latejando. – Ela
gargalhou. – Isso não é engraçado. – Tirou a camisa e a bermuda. Seu membro
marcado na sunga fez Sophia repensar as ordens médicas.
- Talvez as ordens do
médico não fossem tão sérias assim. – Ela se aproximou de Micael e falou em seu
ouvido. – A gente pode tentar...
- Sophia... – Prendeu a
respiração ao sentir dos dedos de Sophia dentro da sunga. – Se você não pode,
não devia mexer comigo.
- Mas eu sinto saudades de
te você dentro de mim. – Ficou na ponta do pé e falou em seu ouvido novamente.
– Uma vezinha não vai fazer mal, não é?
Ele tirou a sunga o mais
rápido que conseguiu e num reflexo pegou Sophia pela cintura e a colocou
sentada no balcão, ao lado da pia. Sua boca procurou pelos seios da loira,
sentia falta de tê-la pra ele, sentia falta daquele corpo incrível que ela
tinha.
Sophia jogou a cabeça pra
trás e gemeu, morria de tesão por Micael, precisava dele o mais rápido
possível. Ele seguia brincando com seus seios. – Micael, pelo amor de Deus.
Esses dois quando pegam no tranco apelam kkkkk
ResponderExcluir